Vistos brasileiros poderão ser cancelados para Copa do Mundo nos EUA

CANCELAMENTO DE VISTOS
Graças aos mandos e desmando do nosso atual desgoverno, eleito por contas das urnas, e menos de um ano da próxima Copa do Mundo, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, considera a possibilidade de banir os vistos para cidadãos brasileiros, incluindo durante o período da Copa do Mundo de 2026, que acontece entre 11 de junho e 19 de julho do ano que vem, caso o STF resolver “peitar” a Lei Magnitsky. Acreditando que isso não acontecerá, à Embaixada dos Estados Unidos no Brasil emitiu um alerta direto nas redes sociais: torcedores que desejam assistir aos jogos no país-sede devem iniciar o quanto antes o processo de solicitação de visto. Em publicação recente, a representação diplomática norte-americana ressaltou que o processo exige análise criteriosa e pode levar meses. “A Copa do Mundo de 2026 será a maior de todas, com partidas em 11 cidades dos EUA. Incentivamos os viajantes estrangeiros que precisam de visto para os EUA a solicitarem agora”, declarou. Apesar da antecedência, o aviso não é por acaso. O tempo de espera varia conforme a localidade e a demanda. Atualmente, no Brasil, é possível solicitar o visto nos consulados dos EUA em Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. O prazo de espera vai desde alguns dias até mais de três meses, o que pode comprometer planos de viagem de quem deixar para a última hora.

Historicamente, países-sede da Copa tendem a flexibilizar exigências de entrada para atrair turistas. Mas, desta vez, o clima geopolítico adiciona um novo elemento ao jogo. De acordo com a CNN Brasil, a recente escalada nas tensões entre Brasil e Estados Unidos, impulsionada por questões como o tarifaço comercial e o congelamento de vistos para um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), pode influenciar diretamente a política de imigração norte-americana durante o evento. Segundo a emissora, fontes do governo norte-americano não descartam que o presidente Donald Trump, que busca reeleição e mantém discursos rígidos sobre imigração, adote medidas mais duras, inclusive restrições temporárias à emissão de vistos para determinados grupos. Procuradas, nem a Fifa nem a CBF se pronunciaram oficialmente sobre o tema. Internamente, a Confederação Brasileira acompanha o caso com atenção, especialmente após o Departamento de Seleções ter visitado os EUA nas últimas semanas para avaliar centros de treinamento e hotéis para a delegação brasileira. A definição da base da Seleção deve ocorrer apenas após o sorteio dos grupos, previsto para dezembro. Em 2026, a Copa do Mundo de 2026 será a primeira da história realizada em três países, Estados Unidos, México e Canadá, e a maior em número de participantes: 48 seleções. A maior parte dos jogos, no entanto, acontecerá em solo norte-americano. Por isso, o alerta da embaixada também funciona como um recado logístico: com a expectativa de receber milhões de torcedores, o sistema consular dos EUA deve enfrentar alta demanda nos próximos meses.

VISTO AMERICANO – U$ 15.000,00
Bem, agora pode custar mais de R$ 80 mil. Isso porque o governo americano vai passar a exigir esse valor como caução de alguns turistas e viajantes a negócios. A medida entra em vigor no fim do mês, ainda como teste, e vale para países onde muitos turistas costumam ficar além do tempo permitido. O objetivo é dificultar para os que entra legalmente no país, mas não vão embora no prazo. O depósito só será reembolsado se o visitante sair dos EUA dentro do limite permitido. Segundo aviso do governo norte-americano, o novo programa piloto será lançado em duas semanas e tem como objetivo reprimir visitantes que ultrapassam o prazo de validade de seus vistos. No documento, disponibilizado no site do Federal Register (Registro Federal dos EUA) e que foi divulgado nesta última terça-feira (5), o Departamento de Estado esclarece que o teste irá durar 12 meses e que irá atingir solicitantes dos vistos B-1, destinado a atividades de negócios temporárias, como participar de reuniões, conferências, negociações, e B-2, para viagens de turismo, lazer ou tratamento médico. Segundo o texto, os atingidos pelo programa serão estrangeiros de países identificados pelo governo dos EUA por suas “altas taxas de permanência ilegal e onde as informações de triagem e verificação são consideradas deficientes”. “O Departamento anunciará os países abrangidos através do Travel.State.Gov com pelo menos 15 dias de antecedência da entrada em vigor do programa piloto, e esta lista pode ser alterada ao longo do piloto, com 15 dias entre o anúncio e a promulgação.
Ao anunciar os países abrangidos, o Departamento também fornecerá uma breve explicação da base para a exigência de cauções consistente com esta regra”, explica. A partir de 20 de agosto, os agentes consulares terão três opções de valores para exigir dos requerentes de visto: US$ 5.000, US$ 10.000 ou US$ 15.000 – mas, em geral, espera-se que exijam pelo menos US$ 10.000, afirma o comunicado. Em novembro de 2020, o Departamento de Segurança dos EUA tentou implementar este mesmo projeto-piloto pela primeira vez. Na época, os países afetados seriam 24: Afeganistão, Angola, Butão, Burkina Faso, Birmânia, Burundi, Cabo Verde, Chade, República Democrática do Congo, Djibuti, Eritreia, Gâmbia, Guiné-Bissau, Irã, Laos, Libéria, Líbia, Mauritânia, Papua-Nova Guiné, São Tomé e Príncipe, Sudão, Síria e Iêmen. No documento desta segunda, o Departamento de Estado relembra a tentativa feita há alguns anos, mas diz que o programa não foi à frente “em vista da redução mundial de viagens globais como resultado da pandemia de Covid”. O órgão também destaca que o piloto, feito em parceria com o Departamento de Segurança Interna, é uma resposta à ordem executiva 14.159, assinada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que se chama “Protegendo o Povo Americano Contra a Invasão”.

VISTO ELETRÔNICO EUROPEU
A propósito, a partir de 12 de outubro, turistas que entrarem em Portugal, Espanha, França, Itália ou em outros 25 países da União Europeia poderão não ter mais seus passaportes carimbados. Parte do continente vai substituir o tradicional selo por um sistema eletrônico. O objetivo, segundo a União Europeia, é agilizar o controle de fronteiras e aumentar a segurança. O registro de entrada no país será feito por meio de dados biométricos, com reconhecimento facial e impressões digitais. Sem acarretar custos extras ao viajante, a mudança será gradual e está prevista para ser concluída até abril de 2026. Os países europeus que vão trocar carimbo por sistema eletrônico: Áustria, Bélgica, Bulgária, Croácia, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça.

ENTREVISTA PRESENCIAL
Ainda, sobre o gigantes desserviço que o nosso desgoverno causa a Nação Brasileira, a partir de 2 de setembro de 2025, o Departamento de Estado dos Estados Unidos passará a exigir entrevista presencial para a maior parte dos solicitantes de vistos, incluindo menores de 14 anos e maiores de 79. A medida revoga a política anterior, em vigor desde fevereiro, e restringe significativamente os casos elegíveis à dispensa, com a justificativa de reforçar protocolos de segurança. Com a nova diretriz, apenas algumas categorias específicas permanecerão isentas da entrevista. Estão incluídos requerentes de vistos diplomáticos e oficiais — como A-1, A-2, C-3 (exceto assistentes e funcionários pessoais de autoridades), G-1 a G-4, NATO-1 a NATO-6 e TECRO E-1. Também continuam dispensados os casos de renovação de visto B-1, B-2 ou B1/B2 (inclusive o Border Crossing Card para mexicanos), desde que cumpram condições cumulativas. A revogação da isenção para crianças e idosos amplia o volume de entrevistas presenciais e, segundo especialistas, deve sobrecarregar ainda mais os serviços consulares, que já enfrentam alta demanda em diversas localidades. A exigência de que famílias com filhos pequenos compareçam integralmente ao consulado impõe desafios logísticos e financeiros, especialmente em regiões com acesso limitado a representações diplomáticas. A mudança foi anunciada oficialmente em 25 de julho de 2025, por meio de nota do Departamento de Estado, que destacou o objetivo de alinhar os critérios de segurança a ameaças atuais. A regra substitui integralmente a política anterior, adotada em 18 de fevereiro deste ano. A recomendação do Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA (USCIS) é que os candidatos acompanhem regularmente os sites das embaixadas e consulados para obter informações atualizadas sobre procedimentos, prazos e funcionamento das unidades. Cada posto consular poderá ajustar exigências conforme as condições locais.

BRAZTOA

Não é à toa que diante de um cenário de incertezas e potenciais aumentos de custos para viagens internacionais — como a possibilidade de novas tarifas para vistos dos Estados Unidos —, a presidente-executiva da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), Marina Figueiredo, reforça que o momento exige cautela e análise criteriosa por parte dos operadores. “Ainda é prematuro avaliar o impacto real, pois muito do que se fala está no campo das promessas ou ameaças”, afirmou. Segundo Marina, embora os efeitos práticos ainda não tenham sido sentidos, a entidade acompanha com atenção os desdobramentos. “Sabemos que qualquer medida que crie dificuldade ou encareça uma viagem vai impactar diretamente as vendas. Nosso olhar é de preocupação, sim, mas também de busca por informações concretas para entender o que, de fato, vai acontecer e como isso se refletirá no mercado”. A executiva destacou a resiliência do trade turístico, que já passou por situações críticas como a pandemia e a elevação do IOF. “Mesmo diante de medidas que trazem impactos negativos, o operador se adapta. O mercado encontra novos caminhos, e o próprio cliente, quando necessário, também muda seus planos”, disse. Segundo ela, o momento é de entendimento e preparação, mas sem precipitações. “O que estamos orientando os associados é: tenham cautela, acompanhem os fatos e evitem decisões precipitadas. Precisamos entender as novas regras, os reais impactos e, a partir disso, definir os caminhos para mitigar os efeitos e buscar alternativas.”

DESTINO INSUBSTITUÍVEL
O receio do setor se justifica pelo peso dos Estados Unidos nas vendas dos operadores. Conforme apontado no Anuário Braztoa, o país lidera, historicamente, o ranking de destinos internacionais mais vendidos. “Os Estados Unidos têm um lugar cativo. É o destino número um há anos, principalmente por causa dos parques temáticos como Disney e Universal”, ressaltou Marina. “Qualquer mudança que afete esse produto impacta diretamente o nosso setor.” Segundo o anuário de 2024, cerca de 75% do faturamento dos operadores associados à Braztoa veio de viagens internacionais. Esse dado reforça a preocupação com medidas que possam restringir o acesso a destinos estratégicos para o mercado brasileiro. “Vivemos em um cenário dinâmico, com novidades a todo instante. Nosso dever é transformar essas informações em ferramentas de trabalho para os operadores, garantindo que eles estejam preparados para o que vier”. Marina enfatiza que o principal papel da Braztoa neste momento é informar seus associados e ajudá-los a manterem a confiança em meio à instabilidade. “Nosso compromisso é com a informação clara e segura. Precisamos orientar tanto os operadores quanto o público final sobre o que está acontecendo, quais os possíveis desdobramentos e quais alternativas estão disponíveis.” Ela conclui afirmando que o setor já está habituado a lidar com instabilidades e que o mais importante é agir com responsabilidade.

FLYBONDI
A Flybondi, maior companhia aérea low cost da Argentina, começou a vender passagens para quatro novas rotas diretas entre Brasil e Argentina, com início das operações a partir de dezembro. Pela primeira vez, a cidade de Córdoba terá voos diretos para o Brasil, com destinos em Florianópolis e no Rio de Janeiro. Já Buenos Aires passará a ter ligações inéditas com Maceió e Salvador. As passagens promocionais partem de R$ 620, e a companhia ainda lançou a campanha HotFly, com até 30% de desconto para voos nacionais e internacionais realizados até 15 de dezembro de 2025. A novidade reforça o crescimento da Flybondi no mercado brasileiro. Até então, a aérea operava apenas voos de Buenos Aires para São Paulo, Rio e Floripa. Agora, amplia sua malha de olho na alta temporada de verão — e no aumento do turismo entre os dois países. Confira as novas frequências: Salvador – Buenos Aires: quartas e domingos; Maceió – Buenos Aires: segundas e sextas; Florianópolis – Córdoba: quartas e domingos (dez e mar); quartas, sextas e domingos (jan e fev); Rio de Janeiro – Córdoba: terças, quintas e sábados (dez e mar); terças, quintas, sábados e domingos (jan e fev). Com 22 aviões e presença em 18 destinos argentinos, a Flybondi tem hoje 21% do mercado doméstico e 5% do regional. Segundo a companhia, um a cada cinco passageiros viaja de avião pela primeira vez em seus voos — o que reforça o perfil popular da empresa.

ARGENTINA SEM VISTOS PARA OS EUA

Enquanto isso, num governo seguro de direita, eleito democraticamente e, após o peronismo que assolou a Argentina, e resultou em sua expulsão do Programa de Isenção de Visto (VWP), o país está prestes a formalizar seu retorno. A secretária do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos, Kristi Noem, o ministro das Relações Exteriores da Argentina, Gerardo Werthein, e a ministra da Segurança Nacional da Argentina, Patricia Bullrich, assinaram uma declaração de intenções para trabalhar a reintegração argentina. “Sob a liderança do Presidente Javier Milei, a Argentina está se tornando uma aliada ainda mais forte dos Estados Unidos — mais comprometida do que nunca com a segurança das fronteiras de ambas as nossas nações. A Argentina agora tem a menor taxa de permanência fora do prazo de visto em toda a América Latina e 25% a mais de argentinos viajaram para os EUA nos primeiros quatro meses deste ano em comparação com o ano passado — o maior aumento entre os 20 países com maior número de chegadas internacionais.

“Esta declaração de intenções que assinei juntamente com o Ministro Werthein e o Ministro Bullrich destaca nossa forte parceria com a Argentina e nosso desejo mútuo de promover viagens legais, ao mesmo tempo em que dissuadimos ameaças. Esse tipo de liderança diplomática, liderada pelo Presidente Trump, ajudará a aumentar a segurança de ambos os países.” A secretária ainda alertou que garantir a aprovação no próximo ano “seria muito difícil”, de acordo com um relatório da Casa Branca.

SEM TIRAR SAPATOS
Por outro lado, uma das medidas de segurança mais impopulares e conhecidas nos aeroportos dos Estados Unidos está prestes a ser abolida. A Administração de Segurança no Transporte dos EUA (TSA) deve anunciar oficialmente o fim da exigência de que passageiros retirem os sapatos durante a inspeção nos postos de triagem. A regra, vigente desde 2006 e adotada após o atentado frustrado conhecido como o “homem-bomba do sapato” em 2001, será revista graças aos avanços tecnológicos que permitem inspeções mais rápidas, precisas e confortáveis, sem comprometer a segurança. Até agora, a maioria dos passageiros precisava tirar os sapatos, exceto aqueles no programa TSA PreCheck, que já conta com um processo de triagem simplificado. Com a mudança, o procedimento americano ficará alinhado com aeroportos modernos de outras partes do mundo, como Frankfurt, Dubai, Londres e Cingapura, que já dispensam essa etapa graças a tecnologias avançadas. Desta forma, o turismo brasileiro deve sentir os efeitos dessa simplificação, especialmente para destinos como Orlando, Miami, Nova York, Las Vegas, Los Angeles e Houston, muito procurados pelos brasileiros. A expectativa é que o tempo de espera nas filas diminua e o fluxo de passageiros aumente, tornando o embarque mais fluido, inclusive para conexões feitas em solo americano. Especialistas indicam que a obrigatoriedade de tirar os sapatos, embora tenha sido necessária em um contexto de alto alerta, era um procedimento com eficácia questionada, considerado por muitos como um “teatro de segurança”. A adoção de tecnologias de escaneamento mais avançadas e análise em tempo real permitirá maior segurança com menor impacto negativo para o passageiro.

VOA BRASIL

A propósito, o tão propagandeado programa Voa Brasil, não decolou, e vendeu só 1,5% das passagens previstas no primeiro ano. O mal fadado programa foi criado para ampliar o acesso de aposentados do INSS, cujos usuários foram roubados e mal podem sustentar-se. Imagine antão gastar R$ R$ 200,00 por trecho e somente para quem não utilizou transporte aéreo nos 12 meses anteriores. A proposta era pra ocupar assentos ociosos em voos de baixa temporada, sem impacto no orçamento público. O Ministro dos Portos e Aeroportos, que nada sabe, apenas fala feito um ventríloquo, informou que o programa continuará em funcionamento. Segundo dados do ministério, as regiões Sudeste e Nordeste concentraram, respectivamente, 43% e 40% das reservas, seguidas pelo Centro-Oeste (8%), Sul (5%) e Norte (3%). Os trechos mais procurados ligam São Paulo a capitais nordestinas, como Recife, Salvador, Maceió, Fortaleza e João Pessoa. A cidade de São Paulo liderou a demanda, com 12.771 passageiros. Em seguida, vieram Rio de Janeiro (3.673), Recife (3.509), Brasília (3.000), Fortaleza (2.843) e Salvador (2.601). Ao todo, foram utilizados 510 trechos diferentes, incluindo rotas de longa distância, como Porto Alegre/Recife, e curtas, como a Ponte Aérea Rio/São Paulo. O Voa Brasil foi inicialmente anunciado em março de 2023, mas só começou a operar após mudanças no comando da pasta. O então ministro Márcio França deixou o cargo sem implementar o programa. A execução foi retomada sob a gestão de Silvio Costa Filho e lançada oficialmente somente em julho de 2024. A estrutura do programa envolve um acordo entre o Executivo e companhias aéreas para disponibilização dos bilhetes com tarifa reduzida, sem subsídio direto. O foco permanece em passageiros aposentados que não viajaram de avião no último ano, sem exigência de comprovação de renda.

CÉU DAS CATARATAS

O Parque Nacional do Iguaçu, abrigo das majestosas Cataratas do Iguaçu e um dos destinos naturais mais procurados do planeta, agora também tem o céu noturno como destaque entre suas belezas. A Astrofotografia da Ema, imagem produzida com a constelação da Ema, símbolo profundo da cosmologia guarani, foi selecionada para o concurso Capture the Dark, o principal concurso de paisagens noturnas e astrofotografia, promovido pela DarkSky International. Esse concurso celebra as maravilhas da noite e, ao mesmo tempo, conscientiza sobre o que é possível perder com a poluição luminosa. Produzida dentro do Patrimônio Mundial Natural, tendo as Cataratas do Iguaçu como cenário, a fotografia reforça a importância da conservação da natureza, que reflete um céu limpo e puro para a observação dos astros. E agora, os visitantes do parque podem sentir a energia do cosmos e da natureza. A experiência Céu das Cataratas , lançada em 12 de julho, propõe uma visão introspectiva nos mistérios do Universo, na sabedoria guarani e na ciência. As Cataratas do Iguaçu, Maravilha Mundial da Natureza, e o céu estrelado com pouca poluição luminosa, formam um convite irrecusável para uma viagem no tempo e no espaço. Uma jornada entre astros e ancestralidade — Realizada exclusivamente aos sábados, com grupos de até 20 pessoas, a vivência começa ao anoitecer. O embarque é às 18h30, no Centro de Visitantes, e o retorno ocorre às 20h30. Os participantes são conduzidos a um mirante com vista privilegiada para as Cataratas do Iguaçu, onde horários, mantas e almofadas criam o cenário ideal para voltar os olhos para o alto. A experiência mescla observações a olho nu e com telescópio, e é acessível sobre o Big Bang, galáxias, planetas e o Universo. Ao mesmo tempo, mergulhavam no modo como os povos originários interpretavam o céu — como guia de tempo e de vida.

VOANDO EM PÉ

Parece mentira mas não é! Com o avanço abusivo dos preços das passagens aéreas, a Aviosonteriors, uma fabricante italiana de assentos de avião, decidiu apostar em um novo conceito para viajar de avião: o Skyrider 2.0, um assento vertical para voos de curta distância, que pode se tornar realidade para viajantes em companhias “low cost”, mas a fabricante admite que esse conceito dificilmente estará nas aeronaves em breve. O assento em pé despertou o interesse dos turistas desde que foi publicado pela primeira vez em 2012, com designers sugerindo que poderia ser uma maneira de economizar dinheiro para companhias aéreas e passageiros no futuro. Com o assento Skyrider 2.0, ele não só aumentará capacidade de passageiros em até 20%, como também tornará os aviões muito mais leves, já que pesam cerca de metade do peso dos assentos comuns. Porém, o passageiro ficará inclinado em um ângulo de 45 graus, com o peso nas pernas e nos músculos do core (centro do corpo), e com o cinto de segurança afivelado. Cada um pesa aproximadamente metade do peso de um assento comum, o que reduz o consumo de combustível. Há cinto de segurança, sem queda livre no meio da turbulência. Um porta-voz da Aviosonteriors disse ao MailOnline Travel que um protótipo físico dos assentos acolchoados estilo bicicleta — que permitem que os passageiros se inclinem em um ângulo sem sentar completamente — já foi fabricado e é mantido na sede da empresa. Embora nenhuma companhia aérea tenha confirmado seus planos de investir no novo estilo de assentos para suas aeronaves, aparentemente algumas aéreas de baixo custo da Espanha e do Leste Europeu demonstraram interesse no novo estilo. O CEO da Ryanair, Michael O’Leary, disse em 2012 que queria aviões equipados com 10 fileiras de assentos tipo sela, e que eles poderiam ser vendidos pelo equivalente a R$ 7,60 (£ 1).

CINEMA CATARINENSE

O “Festival Tainha Dourada” vai realizar a sua 14ª edição entre os dias 3 e 8 de novembro deste ano, em Itajaí. As inscrições foram abertas nesta segunda-feira (4) e seguirão até 4 de setembro, podendo ser realizadas gratuitamente no site oficial: www.tainhadourada.com.br. A edição deste ano traz o tema “Todas as Histórias Regionais”, com foco em narrativas de diversas regiões do país. Os realizadores poderão submeter as obras nas seguintes categorias: Curta Universitário (Catarinense, Nacional ou Internacional), Curta Profissional Catarinense e Curta Profissional Nacional. Todas as categorias são competitivas. As premiações incluem troféus e valores em dinheiro. Nas categorias universitárias, são aceitos curtas de ficção, documentário ou animação. Já nas categorias profissionais, somente obras de ficção podem ser submetidas. A curadoria levará em conta critérios como narrativa, montagem, som, edição, relevância do tema e concepção estética.
Criado em 2012 pelo curso de Produção Audiovisual da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), o Festival se consolidou como um dos principais eventos do gênero no Sul do Brasil, promovendo a conexão entre o meio acadêmico e o mercado audiovisual profissional. Uma das novidades da edição deste ano é a parceria da Univali com a Rockset Filmes, trazendo categorias profissionais e regionais para o Festival.

TAINHA DOURADA

A programação inclui mostras, palestras, painéis de debates e oficinas distribuídas ao longo de seis dias em todos os turnos, com acesso gratuito para toda a comunidade. As atividades acontecem na Univali Itajaí e no Arcoplex Cinema, no Itajaí Shopping, um dos apoiadores do evento. Oficinas exclusivas com marcas como Lumix Panasonic, Hollyland e a Plataforma Transforma estão confirmadas e exigem inscrição prévia. Com o objetivo de ampliar o acesso e garantir a inclusão, o Tainha Dourada contará com recursos de acessibilidade, como filmes legendados para surdos ou pessoas com baixa audição, além de palestras com intérpretes de LIBRAS mediante demanda. Além da programação principal, o festival também realiza ações voltadas à introdução da produção audiovisual nas escolas municipais de Itajaí, incentivando a formação de público e o fortalecimento do cinema regional desde a infância. O Festival deste ano será realizado por meio do Prêmio Catarinense de Cinema 2023, edição especial Lei Paulo do Gustavo do Governo Federal, viabilizado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). As premiações serão nas categorias universitárias catarinense e nacional: Melhor documentário; Melhor ficção; Melhor animação; Melhor roteiro; Melhor direção; Melhor fotografia; Melhor áudio; Melhor edição; Melhor direção de arte; Melhor ator; Melhor atriz ; Melhor voice talento. Categoria Universitária internacional: Melhor filme universitário internacional. Nas Categorias Profissionais: Melhor filme curta nacional; Melhor filme curta catarinense. As inscrições se encerram em 4 de setembro de 2025. Mais informações clicando AQUI.

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